Os ex-ministros detidos haviam sido retirados dos seus cargos após o referendo sobre a independência em 1º de outubro. Todos os oito apoiaram a separação da Catalunha em relação à Espanha.
Muitos outros altos funcionários foram detidos, incluindo o ex-ministro das Relações Exteriores, Raül Romeva, o ex-ministro da Justiça, Carles Mundó, e o ex-ministro do Interior, Joaquim Forn.
LATEST: 6 Civil Guard vans take 9 former Catalan regional ministers off to jail, sirens sounding.@jjimenezgalvezpic.twitter.com/oFE8aSQ3Sw
— The Spain Report (@thespainreport) 2 de novembro de 2017
Os advogados que representam os oito ministros disseram que apelarão contra a decisão, que eles descreveram como "injustificada, desproporcional e predeterminada".
Além disso, Madrid pediu ao juiz para emitir mandados de prisão para Puigdemont e mais quatro ex-ministros que fugiram do país. O deposto presidente catalão, que agora está em Bruxelas, disse que só retornaria à Espanha se lhe fosse garantido um julgamento justo.
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