Logo após Temer, sobe ao púlpito das Nações Unidas o presidente americano Donald Trump, na sua estreia nas Nações Unidas.
Presidentes do Brasil tradicionalmente fazem o discurso de abertura da Assembleia. Anteriormente, o secretário-geral da ONU, António Guterres mencionou na sua fala sobre o risco de guerra nuclear com a Coreia do Norte e sobre esforços da ONU em punir exploração sexual por pacificadores, crises mundiais e a necessidade da organização.
Logo após Temer, sobe ao púlpito das Nações Unidas o presidente americano Donald Trump, na sua estreia nas Nações Unidas.
Para o líder dos Estados Unidos, o acordo nuclear com o Irã era uma das piores transações unilaterais para o seu país. Presidente dos EUA também solicitou que Irã liberte todos os cidadãos americanos.
Trump diz que sua administração não irá cancelar as sanções contra Cuba até que esta não passe por reformas sérias. Além disso, para o presidente estadunidense, a situação de “ditadura socialista” na Venezuela é inaceitável, apelando para restauração total da democracia e liberdades políticas na Venezuela e diz que os EUA estão prestes a tomar mais ações contra o país bolivariano.
Quanto ao líder norte-coreano, Trump diz que "o homem-míssil está em missão suicida tanto para si próprio como para o seu regime".
Trump acusa as autoridades norte-coreanas pela morte de milhares de seus próprios cidadãos, que teriam morrido de fome. Além disso, para o líder dos EUA, o desenvolvimento irresponsável de armas nucleares da Coreia do Norte ameaça todo o mundo. Para Trump, chegou a hora de todas as nações trabalharem juntas para isolar o regime de Kim Jong-un a fim de interromper seu comportamento hostil.
Trump diz que sempre colocará os EUA em primeiro lugar e espera que todos outros líderes façam o mesmo em relação a seus países.
Agora fala o presidente dos EUA, Donald Trump. Ele diz que o terrorismo tenta ameaçar todos os cantos do mundo. Trata-se do primeiro discurso de Trump na Assembleia Geral da ONU.
O Brasil atravessa momento de transformações decisivas. Com reformas estruturais, estamos superando uma crise econômica sem precedentes. Estamos resgatando o equilíbrio fiscal. E, com ele, a credibilidade da economia. Voltamos a gerar empregos. Recobramos a capacidade do Estado de levar adiante políticas sociais indispensáveis em um país como o nosso.
"A situação dos direitos humanos na Venezuela lamentavelmente continua a deteriorar-se. Estamos ao lado do povo venezuelano, a quem nos ligam vínculos fraternais. Na América do Sul, já não há mais espaço para alternativas à democracia. É o que afirmamos no Mercosul, é o que seguiremos defendendo [...] A América do Sul é nossa vizinhança imediata. Trabalhamos por uma América do Sul próspera e democrática. Trabalhamos pela crescente convergência dos processos de integração na América Latina e no Caribe. Exemplo significativo é a aproximação entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico. Juntos, os países dos dois agrupamentos formam um mercado de quase 470 milhões de pessoas e respondem por mais de 90% do PIB da América Latina", disse Temer.
"É crucial reconhecer o nexo entre segurança e desenvolvimento. O reconhecimento desse nexo guiou a participação do Brasil na Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti. Nesta hora em que a Minustah encerra seu mandato, a comunidade internacional deve manter o compromisso com o povo haitiano. O Brasil certamente o fará."
Somos parte nos principais tratados internacionais de direitos humanos, na Corte Interamericana de Direitos Humanos, no Tribunal Penal Internacional. Estendemos convite permanente aos relatores independentes da ONU.
"Terei a honra de assinar, amanhã, o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares. O Brasil esteve entre os artífices do Tratado. Será um momento histórico", menciona o presidente. Ele também comentou que "os recentes testes nucleares missilísticos na Península Coreana representam grave ameaça". Ele também disse que o país condena a postura norte-coreana e que é preciso "definir encaminhamento pacífico para situação cujas consequências são imponderáveis".
O cadastro e a autorização do usuário nos sites Sputnik através da conta ou contas do usuário nas redes sociais significa a sua concordância com estas regras e condições de uso.
O usuário se compromete a não violar a legislação nacional e internacional, bem como a se expressar de forma respeitosa relativamente aos participantes da discussão, aos leitores ou pessoas que figurem nas matérias do site.
A administração do site tem o direito de apagar (remover) os comentários feitos em outras línguas que não a língua principal do site.
Os comentários postados pelos usuários podem ser editados em todas as versões do site sputniknews.com
Serão apagados os comentários que:
A administração do site tem o direito de bloquear sem aviso prévio o acesso do usuário à página, ou remover a sua conta em caso de violação das regras e condições de uso dos comentários, ou deteção de sinais de tal violação.
O usuário pode iniciar a recuperação de seu acesso à conta, enviando um mail para o seguinte endereço: moderator.br@sputniknews.com
O mail deve conter:
Se os moderadores considerarem possível restaurar o acesso à conta isso será feito.
No caso de violação repetida das regras e de novo bloqueio, o acesso do usuário não pode ser restaurado, o bloqueio neste caso será completo.
Para entrar em contato com a equipe de moderadores, utilize o e-mail: moderator.br@sputniknews.com
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)