“As Nações Unidas não podem resumir-se a um posto de observação e condenação dos flagelos mundiais. Devem afirmar-se como fonte de soluções efetivas. Os semeadores de conflitos reinventaram-se. As instituições multilaterais, não" – disse Temer ao abordar o tema da reforma do Conselho de Segurança.
O presidente destacou que o Brasil vem alertando, há décadas, a necessidade de tornar mais representativas as estruturas de governança global, muitas delas envelhecidas e desconectadas da realidade.
"Há que reformar o Conselho de Segurança da ONU. Continuaremos a colaborar para a superação do impasse em torno desse tema” – consluiu Temer.
A abertura da sessão por um brasileiro é uma tradição iniciada em 1947 pelo diplomata Oswaldo Aranha, que na época chefiava a delegação brasileira na ONU. No discurso, Temer também abordou temas como o cenário econômico, o comércio internacional, a crise de refugiados, paz, segurança internacional e impeachment no Brasil.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)