"Vimos que alguns aviões de combate russos deixaram a Síria e retornaram à Rússia", observou o porta-voz do Pentágono, Peter Cook.
Ao mesmo tempo, ele disse que há um grande contingente de forças russas, mas um "pequeno número de aviões até agora (…) inferior a 10 aeronaves".
O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou as tropas russas que participavam das ofensivas aéreas na Síria fossem retiradas a partir desta terça-feira (15). A operação militar russa no país começou em setembro do ano passado a pedido do presidente sírio, Bashar Assad, para ajudar na luta contra grupos terroristas como o Estado Islâmico (Daesh) e a Frenta al-Nusra.De acordo com o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, a operação russa contribuiu para dificultar o fornecimento de armas e munições aos terroristas, interrompendo os principais canais de tráfico de petróleo e abatendo milhares de terroristas.
O porta-voz do Pentágono afirmou que “nas últimas 24 horas os russos continuaram realizando ataques aéreos na Síria”, sendo que a maioria deles foi destinada a zonas controladas pelo Daesh.
O Pentágono também declarou que saudará a saída das tropas russas da Síria se este passo terá como objetivo apoiar a trégua e pôr fim à guerra civil no país.
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