Desde que a Rússia iniciou a sua operação militar para atingir posições do Daesh (Estado Islâmico) na Síria, uma série de políticos ucranianos, incluindo o presidente Pyotr Poroshenko, vêm acusando Moscou de tentar desviar a atenção do mundo do problema da crise na Ucrânia.
"A exibição de armas e os bombardeios [da Rússia na Síria] não são uma demostração de poder. Atualmente, nós estamos tomando medidas para apoiar a oposição da Europa à tática de intimidação por parte da Rússia. Mais precisamente: o fortalecimento da OTAN, o aumento da segurança energética, além de estarmos ajudando a impulsionar a recuperação da economia" – disse Biden.
A Rússia realiza desde 30 de setembro ataques aéreos contra posições do grupo terrorista Estado Islâmico na Síria. A operação aérea russa foi desencadeada por um pedido de ajuda militar enviado a Moscou pelo presidente da Síria, Bashar Assad.Segundo o ministério da Defesa da Rússia, apenas na semana passada (entre 26 de novembro de 4 de dezembro), a aviação russa realizou 431 voos de combate contra posições do Daesh na Síria, atingindo um total de 1458 alvos terroristas.
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