O primeiro-ministro da Tunísia, Habib Essid, anunciou que aproximadamente 80 mesquitas serão fechadas no país sob a acusação de “incitamento à violência”. O premiê ainda adiantou que o governo recorrerá às forças militares para reforçar a segurança em locais classificados por ele como “sensíveis”.
No mesmo dia do atentado na Tunísia, outras duas ações extremistas deixaram 25 mortos no Kwait e um na França. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou os três ataques. Ele afirmou que estes atos estão longe de enfraquecer a “decisão da comunidade internacional de lutar contra o flagelo do terrorismo”.
“Os responsáveis por esses atos de violência espantosos precisam ser levados rapidamente à Justiça. Esses ataques hediondos apenas reforçam o compromisso das Nações Unidas de ajudar a derrotar os que estão empenhados no assassinato, na destruição e na aniquilação do desenvolvimento humano”, afirmou Ki-moon.
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