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A Igreja Católica apresentou nesta terça-feira (23) o documento “Instrumentum Laboris”, que servirá de base para o 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos. Convocado pelo Papa Francisco, o encontro acontecerá entre os dias 4 e 25 de outubro e, terá como tema “Vocação e Missão da Família na Igreja e no Mundo Contemporâneo”.
O “Instrumentum Laboris” vem sendo debatido há oito meses e gerou muitas discussões a respeito de temas polêmicos, como casamento gay e a questão dos divorciados dentro da Igreja. Os pontos são vistos como temas centrais para uma discussão sobre família no mundo contemporâneo.
Sobre os casais em segunda união, o documento reafirma a indissolubilidade do sacramento do matrimônio, mas colocará em debate na Assembleia uma aproximação maior com a Igreja e a possiblidade da eucaristia depois de um “itinerário de reconciliação ou penitência”. Isto, porém, só será definido no encontro de outubro.
A questão dos homossexuais é tratada com carinho, mas com firmeza. O “Instrumentum Laboris” destaca o respeito à dignidade de todo o ser humano independente da opção sexual e que “seria desejável que os projetos pastorais reservassem uma atenção especial e acompanhamento a esses fiéis”.
O texto frisa, ainda, que “é de todo inaceitável que os pastores da Igreja se submetam a pressões neste tema e que os organismos internacionais condicionem ajudas financeiras a países pobres à introdução de leis que instituem o 'matrimônio' entre pessoas do mesmo sexo”.
Outro ponto de destaque no “Instrumentum Laboris” é a valorização da adoção de crianças. Todos os itens do documento serão pontualmente votados na 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos.
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