A televisão iraquiana anunciou o início das operações militares do exército do país com o apoio de forças paramilitares essencialmente xiitas, mas que incluem alguns sunitas.
De acordo com Al Asadi, a ofensiva para retomar a província de Al Anbar "não vai durar muito" e "o inimigo será surpreendido" pelo uso de novas armas.
Al Abadi explicou que a retirada aconteceu por conta das táticas surpresa que os jihadistas usaram, implementando ataques com veículos blindados com explosivos.
A ofensiva do Estado Islâmico no Iraque coincidiu com o sucesso militar do grupo terrorista na Síria, onde os jihadistas ocuparam a cidade histórica de Palmira. Os EUA e seus aliados iniciaram, em 2014, uma operação contra Estado Islâmico no Iraque e na Síria, conduzida por forças aéreas e sem presença de contingentes em terra.