As restrições foram anunciadas nesta quarta-feira (2) e incluem limitar o movimento em todo o país, disse o ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza.
"Para celebrar o Natal e o final do ano de forma adequada, as restrições previstas devem ser reforçadas, inclusive no âmbito da coordenação europeia que nosso país tem promovido nas últimas semanas", disse Speranza ao apresentar o plano nacional de vacinação ao Senado italiano.
Ainda segundo a declaração do ministro, a coordenação internacional é necessária no âmbito das atividades que são realizadas nas fronteiras entre os países. Em particular, Speranza propôs limitar os contatos desnecessários entre as pessoas o máximo possível.
"O governo acredita que durante o feriado de Natal, as viagens entre os países devem ser reduzidas e as viagens entre as regiões, limitadas. Além disso, nos dias mais importantes - 25 a 26 de dezembro, assim como 1º de janeiro - deve-se limitar o movimento entre cidades", disse.

O ministro acrescentou também que essas medidas ajudariam a evitar a introdução de restrições mais duras em janeiro e fevereiro. De acordo com o que publicou o jornal italiano Corriere Della Sera, o governo pretende introduzir um novo conjunto de restrições a partir da sexta-feira (4). Em particular, o novo decreto deverá impor uma quarentena para aqueles que chegam do exterior a partir de 20 de dezembro, estender o toque de recolher existente e limitar significativamente o movimento entre as regiões.
Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, a Itália tem hoje 1.641.610 casos confirmados de COVID-19 e 57.045 mortes causadas pela doença.
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