A informação foi divulgada pelo ministro da Saúde italiano Roberto Speranza neste sábado (13).
"De acordo com o plano, a fase experimental, que já está em estágio avançado, terminará no outono e receberemos o primeiro lote da vacina antes do final do ano", escreveu Speranza em sua conta pessoal no Facebook.
O ministro italiano também disse que a vacina candidata foi desenvolvida por meio de estudos na Universidade de Oxford e que a Itália participaria da produção.
"A assinatura de hoje é o primeiro passo promissor para a Itália e a Europa. A vacina é a única solução definitiva para a COVID-19. Na minha opinião, ela sempre deve ser vista como um bem público global, cujo direito pertence a todos, e não como privilégio de poucos", acrescentou o ministro.
No final de maio deste ano, a farmacêutica AstraZeneca anunciou que havia recebido mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) da Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico dos Estados Unidos para o desenvolvimento, produção e entrega de uma vacina contra a COVID-19, que está sendo produzida pela Universidade de Oxford.
De acordo com um comunicado de imprensa, a empresa farmacêutica concluiu um acordo para a produção de pelo menos 400 milhões de doses da vacina.
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