Ao mesmo tempo, ela destacou que a Ucrânia teve consultas quanto a esse assunto com o Quarteto da Normandia (Rússia, Ucrânia, Alemanha, França) e com os EUA, informa o canal Pyatyi.
"Pela primeira vez a nível legislativo será introduzida definição de que a Rússia é um país-agressor", sublinhou.
Além disso, a representante oficial do presidente ucraniano acrescentou que o projeto de lei ucraniana sobre a reintegração de Donbass cita o artigo 51 da Carta das Nações Unidas quanto à autodefesa. "Isso significa que a Ucrânia tem direito de se proteger. Mais uma vez, não é uma guerra, mas sim autodefesa. Isso é feito para que o Fundo Monetário Internacional e investidores nos forneçam recursos", explicou.
O presidente da Ucrânia, Pyotr Poroshenko, anunciou anteriormente que iria submeter ao parlamento um projeto de lei sobre a reintegração de Donbass, que, em particular, prevê o estabelecimento de um regime de ações militares da Ucrânia. O presidente se manifestou contra a suspensão da "operação antiterrorista" (como Kiev classifica a operação militar em Donbass). Como afirmado no parlamento, a lei excluiria a realização de quaisquer eleições na região até que Kiev restabeleça o controle na região.
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