De acordo com o ministro, "o motor da luta" durante a Revolta de Varsóvia em 1944 foi o desejo de reestabelecer "um estado nacional polonês independente". "Era uma ideia que juntava todos os varsovianos e poloneses que estavam contra a barbárie soviética e alemã. Eles tinham de lutar contra dois inimigos simultaneamente que tinham conspirado contra a existência do povo polonês", acrescentou Macierewicz.
Segundo ele, "esta parte da história começou com a assinatura do pacto Molotov-Ribbentrop" e a etapa seguinte foi "a infeção vermelha e as tropas soviéticas que estavam esperando que Varsóvia fosse aniquilada pelos carrascos alemães". De acordo com os historiadores poloneses, durante a Revolta de Varsóvia foram mortas de 30 a 75 mil pessoas.
O pacto de não-agressão entre a Alemanha Nazista e a União Soviética foi assinado em 23 de agosto de 1939. O pacto e os protocolos secretos deram liberdade de ação à Alemanha, que em 1 de setembro de 1939 invadiu a Polônia e ocupou seus territórios ocidentais. Em 17 de setembro de 1939, as tropas soviéticas entraram na Ucrânia Ocidental e na Bielorrússia Ocidental, territórios que estavam incorporados na Polônia. Foi realizada a partilha dos territórios em zonas de influência entre a União Soviética e a Alemanha, prevista pelos protocolos secretos. O pacto e outros acordos entre a Alemanha e a União Soviética deixaram de vigorar, de acordo com as normas do direito internacional, depois da invasão da União Soviética pela Alemanha em 22 de junho de 1941.A revolta contra as autoridades de ocupação começou em 1 de agosto de 1944 e durou até 2 de outubro. A revolta foi esmagada. Em janeiro de 1944, Varsóvia foi libertada pelo Primeiro Exército das Forças Polonesas formado na União Soviética.
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