Sondagens iniciais das urnas, que fecharam há pouco no país, indicam que cidadãos italianos rejeitaram mudanças que incluem redução de atribuições do Senado, que passaria a ser mais um órgão consultivo do que legislativo (e sem eleição pelo povo), a redução do número de parlamentares e a contenção dos custos de funcionamento das instituições.
De acordo com o IPR Marketing Institute-Piepoli, que realizou pesquisa de boca de urna para a emissora italiana RAI, a margem de vitória do NÃO pode ter entre 54 e 58% dos votos.
Se as pesquisas estiverem corretas, o resultado do referendo pode balançar a já ferida Europa pós-Brexit, já que o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi teria ameaçado renunciar caso o SIM não fosse o vencedor.
Segundo o jornal italiano La Repubblica, a votação teve taxa de participação alta, algo em torno de 69,3% de acordo com dados preliminares. A forma como a votação foi conduzida também gerou polêmica e agitação social. Isso porque as células de votação eram marcadas por lápis "facilmente apagável" de acordo com ativistas.
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