É a quarta visita de um presidente dos EUA à Grécia em toda a história e a primeira em 17 anos – antes Bill Clinton esteve em Atenas em 17 de novembro de 1999.
Obama planeja encontrar-se com o presidente da Grécia, Prokopis Pavlopoulos, e o primeiro-ministro, Alexis Tsipras, estando previstas negociações entre as delegações governamentais. Espera-se que em foco da visita sejam os assuntos da redução da dívida grega, o programa econômico do governo grego, a questão cipriota e a crise migratória. Od investimentos americanos também estão na agenda. Espera-se que Obama aponte a contribuição da Grécia moderna, país onde nasceu a democracia, para a sua consolidação.
Segundo a opinião de diferentes observadores e políticos oposicionistas, a derrota do Partido Democrata nas eleições nos EUA diminuiu o papel da próxima visita e tornou-o quase numa viagem turística, porque é pouco provável que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, continue conduzir a mesma política."A visita de Obama é um acontecimento de escala mundial, os que tentam diminuir o seu significado se comprometem si próprios. Este evento tem grande importância tanto para o país como para a Europa", disse o representante do gabinete de ministros.
"Sabe-se que os EUA, especialmente Obama, apoiam a posição da Grécia em diversos assuntos cruciais. Entre eles, a redução da dúvida grega como passo para a transição para uma época de prosperidade e desenvolvimento", explicou o deputado.
Além disso, segundo as suas palavras, na regulação da questão cipriota, pela primeira vez em muitos anos, se conseguiu criar a base para que todas as partes se reúnam e encontrem uma solução justa e estável para este problema.
A visita está ligada ao tema da segurança na região. O governo pensa que a Grécia, graças à política exterior muito diversificada, conseguiu desempenhar um papel importante na comunidade internacional para resistir aos desafios e reconstruir a paz e estabilidade na região.
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