O programa de quatro anos de prestação de assistência financeira do FMI prevê, nomeadamente, facultar à Ucrânia US$ 17,5 bilhões (R$ 56,8 bilhões).
Em março de 2015, o FMI transferiu para Kiev um primeiro empréstimo de US$ 5 bilhões. Em agosto do mesmo ano, ele enviou uma segunda parcela no valor de US$ 1,7 bilhões.
A Ucrânia ainda espera receber uma terceira parcela, que está atrasada porque a crise política do país criou obstáculos à adoção das reformas exigidas pelo FMI. O ministro das Finanças ucraniano espera que o dinheiro, apesar de tudo, seja emprestado em setembro.
Aleksandr Danilyuk esperava inicialmente que a reunião dos diretores do FMI discutisse essa questão em julho, depois esperou que ela fosse abordada em agosto, mas é obvio que o FMI não vai emprestar dinheiro, caso a reforma da declaração não seja realizada.
Parece que para o governo ucraniano a questão mais importante é esconder seus rendimentos em vez de ajudar o povo ucraniano.
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