De acordo com a publicação, circula em Brasília nos últimos dias vários rumores sobre um possível plano de ataque contra Bolsonaro, e que o mesmo teria sido discutido entre autoridades de inteligência da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
"A informação de que foi plotado um planejamento de um ato terrorista contra o presidente [Bolsonaro] é verdade. Isso já foi confirmado por autoridades da área de inteligência", declarou Heleno ao jornal.
O futuro ministro da Defesa, porém, não deu detalhes sobre quem seriam os supostos autores do plano, tampouco quais providências foram tomadas em relação ao assunto. Segundo O Globo, as autoridades não encontraram elementos de uma ameaça concreta contra Bolsonaro.
A Polícia Federal reforçou em 20 – de 35 para 55 – o número de policiais destacados para fazer a segurança do presidente eleito. O plano já estava definido até mesmo para o caso do candidato Fernando Haddad (PT), derrotado no pleito de 28 de outubro, ser o vencedor.
O suposto atentado ventilado pelo general da reserva seria o segundo contra Bolsonaro. Em 6 de setembro, durante uma carreata em Juiz de Fora (MG), o então candidato do PSL foi esfaqueado. O autor do ataque, Adélio Bispo, segue preso.
O presidente eleito informou que passará por uma nova operação no próximo dia 12 de dezembro, para a retirada da bolsa de colostomia que carrega desde o ataque, que feriu gravemente o seu intestino.
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