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A China não pretende desvalorizar sua moeda para resolver guerra comercial com os Estados Unidos, declarou nesta quinta-feira (4) o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang.
O dólar pode vir a enfrentar um enfraquecimento no segundo semestre do ano, esperam economistas do banco de investimento dinamarquês Saxo Bank com previsão macroeconômica.
Alexandr Yakovlev, por sua vez, considera que o dinheiro fiduciário, o ouro e as criptomoedas não são os três pilares do sistema financeiro mundial, mas sim um bosque em que os economistas e as empresas estão perdidos.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse nesta quarta-feira (3) que eventuais questionamentos de autoridades e produtores da União Europeia sobre práticas e políticas ambientais não serão obstáculo às exportações agropecuárias para o bloco.
A Boeing destinou 100 milhões de dólares para as famílias das vítimas das duas catástrofes da aeronave 737 MAX, diz um comunicado publicado no site da companhia aérea.
Enquanto um acordo sobre pagamentos em moedas nacionais foi assinado entre Pequim e Moscou, a Europa lançou um mecanismo que permite o comércio com Irã para contornar as sanções dos EUA: tudo isso sem o dólar.
A porta-voz do governo da França, Sibeth Ndiaye, disse que o país não está preparado para ratificar o acordo comercial selado entre a União Europeia e o bloco sul-americano Mercosul.
No último domingo (30), o presidente brasileiro disse, quando já estava em Brasília, que espera que o acordo entre os blocos do Mercosul e União Europeia entre em vigor em até 3 anos.
Os EUA poderiam desencadear uma guerra de divisas em "dois ou três anos", quando terminarem a sua guerra comercial com a China, opina o financista Christian Gattiker.
No domingo (30), o presidente Jair Bolsonaro disse, em Brasília, esperar que o Congresso Nacional seja um dos primeiros a aprovar o acordo entre o Mercosul e a União Europeia (UE) que foi assinado nesta sexta-feira (28).
A atitude da UE e do Irã perante o novo mecanismo financeiro não é mesma.
A prorrogação do acordo de corte de produção de petróleo da OPEP + ajudará a reduzir as reservas comerciais de petróleo e, assim, equilibrar o mercado global, disse no sábado o ministro da Energia da Arábia Saudita, Khalid Falih.
A participação dos ativos denominados em yuan nas reservas internacionais da Rússia subiu no último ano para cerca de 15%, disse o ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov.
O presidente estadunidense, Donald Trump, anunciou no sábado (29) que os EUA não removeriam as tarifas recentemente aplicadas sobre produtos chineses.
Países que participam mais ativamente na regulamentação das criptomoedas poderiam se tornar a nova força predominante das finanças internacionais.
No início de junho Jair Bolsonaro defendeu a criação de uma moeda única para o Brasil e Argentina que poderia estender-se ao Mercosul. O economista Mariano Francisco Laplane avaliou essa ideia.
O ministro das Finanças russo, Anton Siluanov, e o governador do Banco Popular Chinês, Yi Gang, assinaram no dia 5 de junho um acordo intergovernamental para utilização de rublo e yuan em pagamentos mútuos.
O petroleiro iraniano teria iniciado o transporte de petróleo para a China no dia 2 de maio, mesmo dia em que as isenções para os compradores de petróleo iraniano estavam prestes a expirar.
Outras duas fontes informaram à CNBC que Lighthizer rejeitou a proposta chinesa de que qualquer acordo comercial deveria ser "justo".
Depois de uma breve lua de mel com o novo governo, o setor industrial vai perdendo otimismo no futuro da economia brasileira. Nem tudo está perdido, no entanto, dizem os especialistas.