Um dos fatores que levou Pequim a desenvolver sua criptomoeda foi a preocupação com o desenvolvimento das criptomoedas, como a Libra do Facebook e o bitcoin. Com isso, a China alcançaria o que as autoridades monetárias tentam há tempos.
Uma pesquisa realizada pelo Banco de Pagamentos Internacionais (BIS) em 2019 descobriu que aproximadamente 70% das autoridades monetárias do mundo, estudaram a possibilidade de lançar suas próprias versões de moedas digitais.

O chefe do instituto de pesquisa de moeda digital do Banco Popular da China, Mu Changchun, observou que o yuan eletrônico seria distribuído por bancos comerciais e empresas de pagamentos online, como a Tencent e Ant Financial.
A tecnologia proporcionaria uma capacidade sem precedentes às autoridades monetárias chinesas, que poderão monetizar o fluxo de gastos realizados on-line. Desta maneira, os órgãos de controle contarão com uma potente ferramenta e muito útil na luta contra a fraude, evasão fiscal e lavagem de dinheiro.
A utilização das moedas digitais ajudará com que os acordos interbancários e transações financeiras sejam mais eficientes e seguros.
A entrada do yuan digital no território chinês poderá contribuir com os esforços do país asiático de liquidar sua dívida tóxica, estimada em US$ 341 bilhões (R$ 1,4 trilhão).
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