"Essa parceria com a Latam vai unir nossas marcas globais, nos permitindo oferecer o melhor serviço e confiança aos viajantes, de, para e através das Américas", afirmou no comunicado o presidente da Delta, Ed Bastian, citado pelo portal G1.
O negócio será financiado pela Delta com novas dívidas e recursos em caixa e marca o maior investimento da história da empresa, desde sua fusão com a Northwest Airlines.
Também em comunicado, a Latam disse que espera que a transação "melhore significativamente a geração de fluxo de caixa, reduza sua dívida futura projetada em US$ 2 bilhões até 2025 e melhore sua estrutura de capital".
Juntas, as duas empresas operarão vôos para 435 destinos no mundo todo. A Delta também pretende adquirir quatro aviões A350 da Latam e assumir o compromisso da Latam de comprar outras dez aeronaves do mesmo modelo, a serem entregues entre 2020 e 2025.
O negócio só pôde ser executado por conta de uma medida provisória editada pelo ex-presidente Michel Temer que derrubou a limitação de 20% na participação de empresas estrangeiras em companhias aéreas brasileiras.
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