Os testes foram realizados para verificar o funcionamento das funções da aeronave, bem como a velocidade de aceleração estimada.
Atualmente, os ensaios foram suspensos, sendo que a verificação final deverá ocorrer antes do primeiro voo no ano que vem.
"Nosso programa de teste está progredindo bem, e estamos felizes com os dados do teste de solo [...]. Nós estamos trabalhando com o Centro de Guerra Eletrônica [AWC] para completar as verificações do teste final, e nos prepararmos para o voo de teste no próximo ano", afirmou Paul Ryder, gerente de teste de voo da Boeing.
Em outubro, durante os ensaios de baixa velocidade, a aeronave atingiu uma velocidade de 26 quilômetros por hora.
O modelo tem uma autonomia de 3.700 quilômetros, mede 11,7 metros de comprimento e possui um setor modular adaptável no nariz, onde pode transportar sensores e armas. A aeronave é projetada para ser usada em conjunto a outras plataformas, tripuladas ou não, e possui tecnologia de inteligência artificial para esses tipos de missões em grupo.
O programa Loyal Wingman, representa o maior investimento da Boeing na fabricação de drones fora dos EUA e, de acordo com a empresa, a Força Aérea australiana planeja comprar três desses modelos.
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