Segundo o site da Força Aérea norte-americana, o algoritmo ARTUµ acompanhou o piloto durante o voo de um avião Lockheed U-2, do 9º Esquadrão de Reconhecimento da Base da Força Aérea de Beale, Califórnia.
Desenvolvido no Laboratório Federal do Comando de Combate Aéreo, o algoritmo foi projetado especialmente para ser transferível facilmente para outros sistemas.

Durante a missão, a responsabilidade principal do algoritmo foi a de copiloto, ou seja, detectar pontos de lançamento inimigos com o emprego de sensores e realizar o controle da navegação tática. Por sua vez, o piloto estava atento aos aviões inimigos e coordenou a operação dos sensores com seu "auxiliar".
"O inovador voo com ARTUµ culmina nosso caminho de três anos para convertê-lo em uma força digital [...]. Confiar pela primeira vez o comando de um sistema militar dos EUA à inteligência artificial marca o começo de uma nova era de competência algorítmica e formação da tripulação entre humanos e máquinas", afirmou William Roper, subsecretário da Força Aérea.
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