'Ameaça inacreditável': secretário da Marinha dos EUA diz que China ameaça modo de vida americano

© AFP 2023 / Bill WechterFragata chinesa Yancheng em San Diego, durante uma visita da Marinha da China à Califórnia, em 6 de dezembro de 2016
Fragata chinesa Yancheng em San Diego, durante uma visita da Marinha da China à Califórnia, em 6 de dezembro de 2016 - Sputnik Brasil
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O secretário da Marinha dos EUA, Kenneth Braithwaite afirmou que a China representa uma ameaça maior do que muitos norte-americanos imaginam.

Falando em um evento em Washington, o secretário afirmou que a China é uma grande ameaça e que, para piorar, os EUA foram ultrapassados pelo gigante asiático, informou o portal Military.com.

"Penso que [a China] seja provavelmente a maior ameaça a nosso país que a maioria dos norte-americanos não compreende [...] Acredito de todo o coração e alma [...] que o que vemos emergir é uma ameaça incomparável jamais vista na história de nosso país", afirmou.

Ele também ressaltou que os EUA devem tratar de alcançar a China o mais rápido possível, ou as liberdades básicas dos norte-americanos estarão em risco.

"Pode chegar um dia na nossa vida [...] em que não teremos a liberdade de falar nossa língua como fazemos, de viver em uma sociedade livre e aberta, liberdade religiosa, liberdade de expressão, liberdade de associação – tudo isso pode ser eliminado", enfatizou.

© AP Photo / Kimani J. Wint / Marinha dos EUAPorta-aviões USS Ronald Reagan e USS Nimitz dos EUA no mar do Sul da China
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Porta-aviões USS Ronald Reagan e USS Nimitz dos EUA no mar do Sul da China

O secretário da Marinha Braithwaite, um dos vários membros da administração Trump, ainda afirmou que os EUA seguem focados em voltar ao topo dentro das próximas décadas.

Para isso, os norte-americanos pretendem contar com uma frota de 500 navios, incluindo 70 a 80 submarinos nucleares e de oito a 11 porta-aviões, que, segundo eles, serviria para conter os esforços da China no Pacífico.

Questionado sobre os altos gastos, Braithwaite respondeu que a administração terá de "fazer algumas escolhas difíceis" para proteger a "liberdade".

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