O artigo foi publicado na segunda-feira (8) na revista Nature Medicine. A pesquisa colheu amostras de 20 pessoas que foram vacinadas com as duas doses do imunizante. Essas amostras foram expostas às variantes do coronavírus.
O estudo foi elaborado por cientistas da Pfizer e do setor médico da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Nos testes, tanto as mutações presentes nas variantes da África do Sul, do Reino Unido e do Brasil foram neutralizadas pelo imunizante.

Os autores concluíram que é necessário monitorar de forma contínua a eficácia das vacinas contra a COVID-19 contra as variantes do novo coronavírus.
Os genes que foram analisados pelos pesquisadores são exatamente aqueles que estão associados a uma maior capacidade de transmissão e de enfraquecimento da resposta imunológica.
No fim de janeiro, a Pfizer e a BioNTech anunciaram que desenvolveriam uma dose de reforço de sua vacina contra novas variantes.
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