Segundo o ministro, a tumba pertence a um sacerdote real que viveu nos tempos da quinta dinastia do Antigo Egito, cerca de 2504-2347 anos a.C.
"É uma das mais belas e significativas descobertas feitas em 2018 graças à sua pintura colorida, esculturas e ao fato de ter sido encontrada intata", anunciou o ministro.
'Exceptionally well-preserved' tomb of Fifth Dynasty royal priest discovered in #Egypt's Saqqara https://t.co/RH2g3vuRyh #archeology pic.twitter.com/qKvF8qNbcp
— Ahram Online (@ahramonline) 15 de dezembro de 2018
Dentro da tumba há 18 nichos exibindo 24 grandes estátuas coloridas escavadas na rocha, que representam o proprietário e membros da sua família. A parte inferior da tumba contém mais 26 nichos pequenos com 31 estátuas de pessoas ainda não identificadas.
Um grande número de embaixadores estrangeiros e membros de parlamento egípcio estiveram presentes no evento ligado à descoberta, comunica a mídia local.
No conjunto arqueológico de Saqqara, nos arredores da capital egípcia, há uma necrópole antiga, cujos primeiros enterramentos remontam à primeira dinastia dos faraós (séculos XXXI — XXIX a.C.). Um dos mais famosos monumentos de Saqqara é a Pirâmide de Djoser ou pirâmide dos degraus.
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