Conforme a investigação, o jornal britânico criou um site falso e comprou o maior espaço para anúncios de faturamento por termos como "comprar identidade falsa", "comprar passaporte falso", "comprar avaliações falsas" a um custo de até 1 libra (R$ 5) por clique. O The Times chegou a receber um e-mail de um funcionário do Google oferecendo consultas para "ajudar a obter os melhores resultados para sua empresa".
Depois de abordado pelo jornal, o Google bloqueou todos os anúncios sob os termos acima, explicando que "enquanto nossos sistemas funcionam corretamente na grande maioria dos casos – bloqueando 3,2 bilhões de anúncios ruins somente no ano passado – neste caso não houve eficácia, mas tomamos medidas para resolver. Temos políticas contra anúncios que visam enganar ou permitir comportamentos desonestos", segundo o The Times.
Em novembro, o Google foi acusado pelas autoridades de normas comerciais de vender o maior faturamento nos resultados de pesquisa para sites fraudulentos. Em agosto, o jornal expôs que a empresa estava lucrando com propagandas em sites que vendiam avaliações falsas. Depois disso, o Google se comprometeu a derrubar os anúncios criminosos.
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