Cada um desses nanosatélites, de cerca de cinco quilogramas, seria equipado com pequenos telescópios (com apenas quatro centímetros de comprimento) capazes de tirar fotos com resolução de até 100 metros. Sua missão individual seria visitar aproximadamente seis ou sete asteroides e depois voltar à Terra para entregar os dados obtidos.
Além disso, os nanosatélites usariam luz infravermelha para determinar a estrutura mineral desses corpos celestes a uma distância de mil quilômetros. Toda a missão custaria cerca de 71 milhões de dólares (R$ 223 milhões).
"Os asteroides são muito diferentes entre si e até agora só vimos um pequeno número deles. Para compreendê-los melhor, precisamos estudá-los in situ e em grande número. A única maneira de fazer isso é usar pequenas naves espaciais", explicou o autor principal do estudo, Pekka Janhunen, do Instituto Meteorológico Finlandês, apresentando o plano para o Congresso Europeu de Ciências Planetárias em Riga, Letônia, em 19 de setembro, informou o jornal britânico Daily Mail.A NASA já detectou centenas de meteoros potencialmente perigosos e se esforça para prever futuras aproximações da Terra, bem como seus impactos. "Esses asteroides podem realmente representar ameaça à Terra", disse Janhunen.
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