De acordo com o documento, os satélites SBIRS foram concebidos como "uma nova etapa na construção dos satélites da Força Aérea dos EUA, garantindo a vigilância multimissão nas áreas de alerta de mísseis, defesa antimísseis, inteligência técnica e prováveis zonas de combate".
Assim que que o sistema atinja a órbita geostacionária, ou seja, a uns 35 mil quilômetros acima da Terra, ele vai usar sensores e câmeras para detectar trajetórias de eventos de infravermelhos, tais como lançamento de mísseis e outros eventos que provocam o aquecimento de atmosfera, diz-se no relatório.A constelação dos satélites SBIRS abarca todo o mundo, vigiando vastas áreas e observando escrupulosamente os locais de interesse.
A Lockheed Martin sublinhou que os dados fornecidos pelo SBIRS "podem ser aplicados em uma série de áreas governamentais e civis, inclusive a resposta precoce a calamidades e combate à extinção de incêndios".
Para lançar o SBIRS GEO Flight 3, será usada a foguete Atlas V, que é equipado com o motor RD-180 russo na primeira fase do voo.
O próximo lançamento de mais um satélite, o GEO Flight 4, ocorrerá nos finais de 2017. Os aparelhos seguintes — o SBIRS GEO-5 e SBIRS GEO-6 — estão ainda em construção.
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