Na semana passada, os líderes trocaram acusações por causa dos ataques do exército israelense contra protestos da marcha do Dia da Terra Palestina que resultaram na morte de ao menos 17 palestinos.
O presidente turco condenou as ações dos soldados israelenses, que abriram fogo contra manifestantes, qualificando-as como "ataque desumano".
Netanyahu, por sua vez, elogiou os militares de Israel, afirmando que "o exército mais moral do mundo não precisa de lições de alguém que durante anos bombardeia indiscriminadamente a população civil".
Em resposta, Erdogan chamou o premiê israelense de "terrorista", de que "ninguém no mundo gosta", recebendo a acusação sobre Afrin.