Afirma-se que há indícios de fraude em 12 das 44 amostras dos medalhistas olímpicos em Sochi 2014, bem como em mais 6 testes de medalhistas paraolímpicos.
A comissão concluiu que tais manipulações e casos do uso de doping também tiveram lugar noutras grandes competições, inclusive nas Olimpíadas 2012 em Londres.
O relatório afirma que alegadamente teriam sido mais de mil atletas os envolvidos em fraudes de amostras ou que se beneficiaram do processo.
Representantes da elite esportiva russa, entrevistados pela agência RIA Novosti, frisaram que a segunda parte do relatório da WADA, tal como a primeira, não contém provas concretas sobre alegados crimes ou nomes daqueles que os cometeram, representando acusações sem fundamento.
"Até hoje, em seu discurso, McLaren não falou nada de novo sobre doping na Rússia. Alguns ‘milhares de atletas', algumas cartas e testemunhas", afirmou Mikhail Degtyaryov, o chefe do Comitê da Duma de Estado responsável pelos assuntos de cultura física e esporte.
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