Conforme publicou o portal G1, o governador afirmou que a vacinação, a ser realizada com a CoronaVac, desenvolvida em parceria do Instituto Butantan com a farmacêutica chinesa Sinovac, terá um cronograma divulgado na segunda-feira (7).
A vacina, porém, segue na terceira fase de testes e a eficácia ainda precisa ser comprovada para a liberação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o governo paulista, o relatório final com os resultados dos testes será enviado ao órgão sanitário ainda em dezembro. Mais cedo, o diretor o Instituto Butantan, Dimas Covas, também afirmou que a vacina poderia estar disponível a partir de janeiro.

Na declaração, Doria criticou o cronograma do governo federal que aponta o início da vacinação no mês de março. O governador afirmou que os protocolos da Anvisa serão cumpridos e que São Paulo não vai aguardar até março. A CoronaVac ainda não foi incluída no plano de imunização do Ministério da Saúde.
Doria garantiu ainda que a vacinação em São Paulo será realizada mesmo sem investimento do governo federal e que o cronograma a ser apresentado na segunda-feira (7) será completo e incluirá setores que serão priorizados na imunização, além de processos de logística.
São Paulo é o estado mais atingido pela pandemia no Brasil. Segundo os dados do Ministério da Saúde, o estado registra um total de 1.259.704 casos de COVID-19 e 42.456 mortes causadas pela doença. No país inteiro, mais de 6,4 milhões de casos foram confirmados, enquanto as mortes se aproximam de 175 mil.
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