A proposta de Barros seria feita através de um decreto legislativo até novembro.
"Nós precisamos de uma Constituição equilibrada, onde o que o Estado arrecada seja suficiente para entregar os direitos que a Constituição assegura. Só assim, nós teremos paz social", disse, citado pelo portal G1.
Segundo o líder do governo, os eleitos para escrever o novo texto constitucional devem ser proibidos de disputar cargos eletivos.
"Eu, pessoalmente – de novo, vou dizer em meu nome –, acho que deveria ser uma constituinte exclusiva. Apenas para escrever a Constituição e que essas pessoas não pudessem concorrer a cargos eletivos para não fazerem proselitismo na Constituição. Como tivemos tantos casos na Constituição passada, onde pessoas se elegeram criando benefícios e vantagens que depois a gente não está conseguindo pagar", declarou.
Ricardo Barros afirmou que esta é uma posição pessoal, e que não tratou do tema com o presidente Jair Bolsonaro nem com integrantes do governo.
"Não consultei o governo e não falei em nome do governo. Eu fui muito claro que era uma posição pessoal minha. Portanto, ninguém do governo me abordou porque na minha fala ficou claro que o governo não estava envolvido nessa questão", disse.
O deputado vai propor que a discussão só aconteça em 2021 para "não competir" com a votação do orçamento e das reformas.
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