Os dados da investigação do Congresso foram inseridos no inquérito que apura ataques ao Supremo e a disseminação de fake news, além de outro inquérito que investiga o financiamento de atos antidemocráticos.
A decisão de Moraes foi tomada no dia 21 de agosto e noticiada pelo G1 nesta quarta-feira (26). A defesa de Gerimoni, que adotou para si o nome de Sara Winter, alegou que as provas seriam falsas.
“O pedido não comporta acolhimento. Na presente hipótese, a requerente [Geromini] não apresentou indícios mínimos da inautenticidade dos documentos trazidos aos autos de forma a caracterizar a alegada falsidade. Flagrante a ausência de justa causa, a consequência é o indeferimento do pedido com imediato arquivamento da representação", escreveu Moraes.
A CPMI das Fake News foi instaurada pelo Congresso em setembro de 2019. A iniciativa colheu dados de empresas de tecnologia e depoimentos de deputados federais. A CPMI desvendou a ligação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) com perfis apócrifos que fazem ataques contra adversários do governo.
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