O imóvel foi comprado por R$ 2,55 milhões, em 2014 e, de acordo com Flávio, um pagamento adicional de R$ 30 mil foi realizado para quitar móveis que fizeram parte do negócio.
A promotoria perguntou a razão do senador não fazer uma transferência eletrônica de recursos e Flávio respondeu: "Eu tinha uma coisinha guardada em casa, preferi fazer desse jeito".
O senador também afirmou que guarda dinheiro em espécie em sua casa "para despesas pequenas pessoais", informa o jornal O Globo.
Ainda de acordo com a publicação, Flávio usou R$ 86,7 mil em dinheiro vivo para comprar salas comerciais no Rio de Janeiro. Ao Ministério Público, o senador disse que os recursos foram emprestados de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e um irmão, sem especificar qual. Outra possível fonte de ajuda financeira citada por Flávio foi Jorge Francisco, pai do atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência e chefe de gabinete de Jair Bolsonaro de 2001 a 2018.
O depoimento foi prestado no inquérito que investiga a prática de rachadinha no gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual e tinha Fabrício Queiroz como um de seus subordinados.
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