Sara Winter, líder do grupo 300 do Brasil, que apoia o presidente Jair Bolsonaro, é investigada no inquérito das fake news, sob suspeita de ameaça aos ministros do STF. Recentemente ela foi alvo de busca e apreensão e fez novas ameaças aos ministros da corte.
A prisão foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito que investiga ataques antidemocráticos.

Durante a operação, seis pessoas foram presas. Entretanto, as identidades dos outros cinco detidos ainda não foram divulgadas, segundo o portal G1.
"É imprescindível a verificação da existência de organizações e esquemas de financiamento de manifestações contra a Democracia e a divulgação em massa de mensagens atentatórias ao regime republicano, bem como suas formas de gerenciamento, liderança, organização e propagação que visam lesar ou expor a perigo de lesão os Direitos Fundamentais, a independência dos Poderes instituídos e ao Estado Democrático de Direito, trazendo como consequência o nefasto manto do arbítrio e da ditadura", afirmou Moraes.
A ativista ficou conhecida em 2012, quando participava do Femen, grupo feminista de origem ucraniana que organizou protestos na Eurocopa.
Em 2014, Winter organizou diversos protestos contra a realização da Copa do Mundo no Brasil. Na ocasião, chegou a ser detida em um dos protestos por ato obsceno e por chamar policiais de "assassinos".
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)