"Vai ter mais, enquanto eu for presidente, vai ter mais. No Brasil todo. Isso não é informação privilegiada não, vão falar que é informação privilegiada", afirmou o presidente.
A declaração do presidente da República ocorreu na saída do Palácio da Alvorada, depois de um apoiador ter agradecido à PF pela Operação Placebo, contra o governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, que aconteceu nesta terça-feira (26).
Outro bolsonarista afirmou haver supostas irregularidades na saúde em Pernambuco, aproveitando o momento para questionar o presidente sobre se ações necessárias seriam tomadas. Em contrapartida, Bolsonaro respondeu que "a Polícia Federal está agindo", conforme informa o portal G1.

Recentemente, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), uma das principais aliadas de Bolsonaro no Congresso, afirmou à Rádio Gaúcha que a PF estava prestes a deflagrar operações contra desvios na área da saúde.
"A gente já teve operações da Polícia Federal que estavam na agulha para sair, mas não saíam. E a gente deve ter nos próximos meses o que a gente vai chamar talvez de Covidão, ou de, não sei qual é o nome que eles vão dar, mas já há alguns governadores sendo investigados pela Polícia Federal", afirmou a deputada.
A entrevista de Zambelli gerou grande repercussão, principalmente após a deflagração da operação Placebo. Entretanto, a deputada afirmou que não havia recebido qualquer informação privilegiada e que não mantém relações promíscuas com a PF.
A Operação Placebo, realizada nesta terça-feira, contra o governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel e outros alvos, apura supostos desvios na área da saúde em meio à COVID-19.
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