"Fuminho" estava na lista de procurados há mais de 20 anos e sua detenção foi uma operação que contou com a participação da PF, Itamaraty, da DEA [Drug Enforcement Administration], do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do Departamento de Polícia de Moçambique, informa a PF em seu site.
Gilberto Aparecido dos Santos, nome de "Fuminho", era figura central das rotas milionárias de tráfico de cocaína do PCC e, segundo a PF, "supostamente financiaria" um plano de resgate de Marco Camacho, o Marcola, líder do PCC que está atrás das grades.
A prisão de Fuminho foi comentada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que anunciou a intenção das autoridades brasileiras de trazer a liderança do PCC para responder por seus crimes no Brasil.
Prisão de grande liderança do PCC, apontado como o principal fornecedor de cocaína para o Brasil. Congratulações à Polícia Federal e agradecimento à Polícia de Moçambique,à DEA e ao Departamento de Justiça dos EUA.Forte combate ao crime organizado no Governo do PR @jairbolsonaro https://t.co/XMvrVIyjHv
— Sergio Moro (@SF_Moro) April 13, 2020 q
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