Na segunda-feira (2), Trump acusou Brasil e Argentina de desvalorização do real e do peso, respectivamente, em relação ao dólar. A suposta manipulação cambial, segundo Trump, estaria prejudicando agricultores nos Estados Unidos. Trump também ameaçou reimpor as tarifas sobre o aço e o alumínio de Brasil e Argentina.
"Nós não queremos aqui aumentar artificialmente, não estamos aumentando artificialmente o preço do dólar", afirmou Bolsonaro, que acrescentou que a guerra comercial entre EUA e China influencia o câmbio brasileiro, conforme publicou o G1.
Essa não foi a primeira manifestação de Bolsonaro sobre o assunto, que chegou a afirmar que tem "canal aberto" com Trump após as declarações do presidente norte-americano.
Já nesta quarta-feira, Bolsonaro ponderou sobre o assunto: “Eu acredito no Trump, não tenho nenhuma idolatria por ninguém, tenho uma amizade, não vou falar amizade, não frequento a casa dele nem ele a minha, mas temos um acordo, com contato bastante cordial”.
O presidente brasileiro também preferiu não ser taxativo quanto a uma possível reimposição de tarifas pelos EUA e afirmou que nada está definido por Trump.
"Não é porque um amigo meu falou grosso numa situação qualquer que eu já vou dar as costas para ele”, afirmou.
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