As propostas tratam de mudanças no chamado pacto federativo, em fundos públicos e nas regras das contas públicas.
O pacote com medidas econômicas foi entregue no gabinete do presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). Acompanharam Bolsonaro o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o da Economia, Paulo Guedes.
Segundo Guedes, a previsão do governo é aumentar em R$ 500 bilhões a verba de estados e municípios nos próximos 15 anos.
"Na verdade, nós vamos garantir finanças sólidas para a República brasileira. Ao mesmo tempo, estamos descentralizando recursos para estados e municípios de forma a fortalecer a federação brasileira", disse o ministro, citado pelo portal G1.
O governo vai apresentar outro projeto, que estabelece diretrizes para uma reforma administrativa nesta quarta-feira (6). Um pacote de estímulo à geração de emprego ficou para quinta-feira (7).
Mais uma vez o presidente preferiu fazer o caminho do Palácio do Planalto ao Senado à pé. Bolsonaro já havia ido ao Congresso pessoalmente, no início do mandato, quando entregou a reforma da Previdência e o projeto com mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
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