Desde o início da série histórica em 2005, este é o maior nível de registros.
Segundo o governo, dos 382 agrotóxicos registrados neste ano, 214 são produtos técnicos e o objetivo da aprovação é aumentar a concorrência no mercado e diminuir o preço dos defensivos.
Outros 168 são produtos formulados, já estão prontos para serem adquiridos pelos produtores rurais.
Do total de produtos registrados em 2019, 359 são produtos genéricos e 23 são à base de ingredientes ativos novos de origem químico ou biológica.
Segundo o governo, o motivo da velocidade na liberação de agrotóxicos se deve a medidas de desburocratização que foram adotadas desde 2015 na fila de registros.
O aval para um novo agrotóxico no país passa por 3 órgãos reguladores: Anvisa, Ibama e Ministério da Agricultura.
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. A agricultura brasileira usou 539,9 mil toneladas de pesticidas em 2017, segundo os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama).
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