Em troca, o mandatário brasileiro ganhou a promessa de que receberá o apoio de Washington para que o país faça parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
"Em proporção ao seu status de líder global, o presidente Bolsonaro concordou que o Brasil deve começar a renunciar ao tratamento especial e diferenciado nas negociações da OMC, em consonância com a proposta dos EUA", diz um comunicado conjunto dos líderes dos dois países.
Os dois presidentes se reuniram pela primeira vez nesta terça-feira em Washington.
Os acordos da OMC "contêm disposições especiais que conferem direitos especiais aos países em desenvolvimento e fornecem aos países desenvolvidos a possibilidade de conceder tratamento mais favorável aos países em desenvolvimento do que os outros membros", diz um documento da própria organização.
As recentes disputas na OMC causaram irritação aos EUA, que enxergam como injustas algumas vantagens concedidas aos chamados "países em desenvolvimento", categoria na qual se encontram nações como o Brasil e a China.
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