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Internação de Bolsonaro custará R$ 400 mil aos cofres públicos, diz jornal

© Foto / Valter Campanato/Agência Brasil Cerimônia de diplomação do presidente eleito, Jair Bolsonaro, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Cerimônia de diplomação do presidente eleito, Jair Bolsonaro, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). - Sputnik Brasil
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O período de 17 dias em que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL) permaneceu internado em São Paulo no hospital Albert Einstein terá custo de R$ 400 mil, segundo divulgado pelo jornal Folha de São Paulo. Segundo a informação repassada ao jornal pela assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, o valor será pago nos próximos dias.

O órgão responsável pelo repasse ao Albert Einstein será o Hospital das Forças Armadas (HFA) que deve ter o valor ressarcido pela Presidência da República.

O Planalto dispões de R$ 333,3 milhões destinados a despesas discricionárias da Presidência. Os valores pagos pelo período de internação serão descontados desta cifra.

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Já os valores destinados ao pagamento dos médicos que realizaram a cirurgia não foram divulgados pelo Eistein. No entanto, segundo a Folha de São Paulo, os médicos abrirão mão do pagamento. A equipe que tratou Bolsonaro, liderada pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, é uma das mais conceituadas do país.

O Planalto dispõe de um convênio com o HFA, porém o contrato anual estipula valor menor do que o gasto com Bolsonato, um total de R$ 240 mil anuais. Apesar de que o contrato pode ser reajustado, o governo optou por ressarcir o hospital no pagamento ao Einstein. 

Bolsonaro é o terceiro presidente a passar por cirurgia durante o mandato. Antes dele, João Figueiredo teve o coração operado em 1982, em Cleveland, nos EUA. Já Michel Temer realizou uma cirurgia de desobstrução da uretra, em 2017, no hospital Sírio-Libanês. Segundo a reportagem da Folha, não há registros dos gastos com Figueiredo, enquanto Michel Temer teria pago os custos da cirurgia através de um convênio particular.

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