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Nesta terça-feira (26), durante uma fala em Genebra, na Suíça, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou que é obrigatória a execução do hino nacional nas escolas como parte de uma medida para a promoção da ética e da cidadania.
No entanto, ao divulgar nota solicitando às escolas que toquem o hino nacional, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), havia afirmado que a adoção da proposta era voluntária. A nota também pedia que os alunos fossem filmados ao cantar o hino.
A ministra ainda ressaltou que a obrigatoriedade à execução do hino se aplica às escolas públicas e particulares, porém não haveria punição a quem descumprir a regra.
Damares também afirmou que a obrigatoriedade do hino é uma lei de 2009 e que "o governo Bolsonaro é o governo da legalidade". Para ela, trata-se da "vontade de restaurar no Brasil o patriotismo com o amor ao hino, à bandeira".
A declaração de Damares fez parte de participação da ministra no Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ela ainda deve se encontrar com a relatora especial da organização para deficientes.
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