Álvaro, que foi candidato à presidência em 2018, disse em discurso no plenário que renunciava à eleição pelo comando do Senado em defesa da "nova política.
"Estou renunciando agora para atender a uma aspiração nacional. A renúncia não é fácil. É um ato de covardia, mas neste momento, é um ato de desprendimento", afirmou o senador, explicando ainda que a decisão foi tomada para evitar a pulverização de votos, o que beneficiaria Calheiros. "A população brasileira, Renan, não quer a sua Presidência no Senado", completou.
Major Olímpio, por sua vez, abandonou a disputa por um pedido do próprio PSL. "Meu partido me diz, neste momento, que minha missão está terminada nesse processo", disse o senador. Ele disse ainda que "quem fala pelo governo é o presidente Bolsonaro" e que "para não ser o PSL tido como intransigente", estava retirando-se da disputa.
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