Segundo a CNT, há falhas na fiscalização do cumprimento da tabela. A organização representa caminhoneiros autônomos e empregados.
Conforme divulgou o site do jornal Destak, no entanto, outras entidades dos caminhoneiros não apoiam a possível mobilização.
A principal liderança dos caminhoneiros durante a greve, que parou o país em maio, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), disse ao jornal que não vê motivos para uma nova greve e pede diálogo com a equipe de transição do governo federal.Já a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) teria afirmado que não há indícios que apontam uma nova greve.
A tabela de frete foi uma das conquistas dos caminhoneiros durante a greve de maio. Desde então, a tabela sofreu variações devido a exigências dos caminhoneiros e também de acordo com a oscilação do preço dos combustíveis.
A fixação de preços é motivo de divergência com o agronegócio e indústria. Os setores criticam a medida, que foi levada ao Supremo Tribunal Federal (STF) e deve ter a constitucionalidade avaliada pela Suprema Corte em breve.
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