A Superlua, como é conhecida, será visível ao longo da noite do dia 1º para o dia 2 de janeiro.
O fenômeno designa o momento em que a Lua Cheia coincide com o Perigeu, que é quando a Lua está no ponto mais próximo da Terra. Dessa forma, pode-se ver a Lua até 14% maior no céu e 30% mais brilhante.
Para os astrônomos, o termo correto é Lua Cheia no Perigeu, que aconteceu apenas uma vez a cada ano.
Na noite do dia 1º para o dia 2 de janeiro, a Lua chegará a sua fase cheia já no início da madrugada, às 00h24, horário de Brasilía. Já o Perigeu, está marcado para acontecer às 19h54 no dia 1º. Nesse momento, a distância entre a Terra e a Lua estará reduzida, e será de 356.846 km.
Na cultura popular, a Superlua é associada a mudanças de comportamento nas pessoas, e também a efeitos sobrenaturais. No entanto, nada disso foi provado, segundo os cientistas.

Já o criador do termo, Richar Nolle, pensa diferente. Nolle teria criado o termo popular há cerca de três décadas atrás. Segundo ele, durante a duração da Superlua, há maior possibilidade de desastres como terremotos e maremotos. Ele também acredita que as emoções das pessoas ficam mais afloradas, devido ao fenômeno.
A Ciência não acredita que fenômenos naturais como terremotos tenham relação direta com o fenômeno. Estudos ao longo dos anos não conseguiram provar ou identificar esta relação. O mesmo se aplica aos estudos de comportamento.
Sabe-se, porém, que a lua tem influência direta sobre as marés terrestres. Portanto, a Superlua é um fenômeno que pode ser obervado tranquilamente, sendo, pelo menos, uma boa inspiração para os poetas.
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