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O Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo (Sindipol/ES) decidiu em assembleia realizada nesta quinta-feira dar um prazo de 14 dias para o governador Paulo Hartung atender as reivindicações trabalhistas da corporação. Caso isso não ocorra, a Polícia Civil também entrará em greve.
Em tom duro, o Sindipol divulgou uma nota responsabilizando o governo do estado pela grave crise na segurança pública desencadeada pela paralisação dos policiais militares na semana passada. Devido à ausência dos PMs pelas ruas, vários atos criminosos e violentos foram registrados em diversas cidades capixabas nos últimos dias, provocando um verdadeiro cenário de caos no Espírito Santo.
"A sociedade precisa entender que essa crise na segurança pública é culpa do Governo do Estado que não investiu e sucateou a Polícia Civil do Espírito Santo. Também estamos sofrendo com a crise na segurança, mas não podemos culpar as mulheres dos policiais militares. Os PMs e suas famílias são vítimas dessa política de desvalorização que também atinge o policial civil. Se os policiais civis não pararam hoje foi em respeito à sociedade", declarou Jorge Emílio Leal, presidente do Sindipol/ES.
De acordo com o sindicato, os policiais civis só não vão interromper suas atividades imediatamente por respeito ao "momento de medo e tensão que a sociedade capixaba está passando com a crise na segurança pública". No entanto, eles afirmam que não hesitarão se, dentro de duas semanas, não forem atendidas exigências como incorporação da escala especial, recomposição salarial, nível superior para o cargo de agente de polícia e disponibilidade do HPM para policiais civis.
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