"Denunciando o golpe", nas palavras da própria, a petista fez duras críticas ao governo de Michel Temer (PMDB) e classificou o processo de impeachment ao qual foi submetida como "traumático". Ao ser questionada sobre uma participação nas eleições de 2018, Dilma disse que que agora o candidato é Luiz Inácio Lula da Silva.
"As pessoas têm hora e vez, tudo tem hora e vez, já foi a minha. Não serei eu, será Lula da Silva o candidato (…). Será importante, para o Brasil, que Lula seja candidato. O segundo golpe, depois do meu impeachment, é impedir que Lula seja candidato, pois as pesquisas mostram que ele estaria na dianteira e ganharia a eleição", afirmou a ex-mandatária durante uma entrevista à Radio Sevilla.
Eleições nos EUA
Dilma aproveitou a entrevista para debater também sobre a onda populista que elegeu Donald Trump nos Estados Unidos. A ex-presidente afirmou que o surgimento de "salvadores da pátria" põe em risco a democracia.
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