Através do acordo, o Estado do Rio de Janeiro se compromete a pagar para as operadoras R$ 10 milhões até 31 de dezembro de 2016. Em seguida, o Estado deverá quitar toda a dívida de 2016 com as concessionárias até o dia 15 de janeiro de 2017.
O acordo prevê ainda que as operadoras vão ter o direito de em um prazo de 15 dias, a cobrar dos usuários dos transportes a tarifa cheia, sem o benefício do Bilhete Único, caso o Estado não pague as parcelas combinadas.
De acordo com o Procurador- Geral do Estado, Leonardo Espíndola a Justiça teve um papel fundamental para que houvesse a conciliação e a manutenção do Bilhete Único.
"O Desembargador Alexandre Câmara exerceu um papel fundamental na mediação e na conciliação dos conflitos envolvidos, permitindo a manutenção do Bilhete Único, que é um programa que contribuiu de forma decisiva na melhoria de vida de milhões de moradores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro."
Já o secretário de Transportes, Rodrigo Vieira ressaltou a importância da manutenção do benefício para a população, mesmo diante da crise no Rio. "A manutenção da operação do Bilhete Único, mesmo no momento mais grave da crise financeira, é a garantia do direito de ir e vir da população utilizando esse benefício."
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