De acordo com o premiê armênio, Erevan sempre esteve disposta a encontrar uma solução pacífica para resolver o problema de Nagorno -Karabakh, mas não resolverá a situação em detrimento da segurança nacional.
"A Armênia sempre esteve pronta para a regularização pacífica do problema de Nagorno-Karabakh, mas isso não significa que [o país] esteja pronto para resolver a questão em detrimento da segurança de Nagorno-Karabakh", afirmou durante uma conferência de imprensa.
"Trabalhamos em estreita colaboração com a Organização do Tratado de Segurança Coletiva [OTSC], mas iniciar ou não procedimentos específicos é algo completamente diferente", ressaltou.
No último domingo, o Azerbaijão deu início ao que chamou de uma "contraofensiva" contra Nagorno-Karabakh, uma região autônoma de maioria armênia, também conhecida como República de Artsakh. As autoridades locais afirmam que os ataques atingiram civis, em especial na capital, Stepanakert.
A região autônoma e a Armênia, que apoia suas aspirações independentistas desde o início dos anos 1990, declararam a lei marcial e a mobilização geral de seus efetivos militares. O Azerbaijão, por sua vez, declarou a lei marcial, a mobilização parcial e fechou seus aeroportos para todo o tráfego aéreo internacional, com exceção da Turquia, que ofereceu apoio ao governo azeri.
A escalada do conflito desencadeou grande reprovação internacional, com pedidos de cessar-fogo e negociações por parte de diversos países e organizações.
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