Em meio à escalada das tensões em Nagorno-Karabakh, um porta-voz do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciou que Ancara prestará "solidariedade total" a Baku, e condenou "os ataques armênios ao Azerbaijão".
"Nós estamos ao lado do Azerbaijão tanto no campo [de batalha] quanto na mesa [de negociações]. Queremos resolver completamente esta questão", afirmou o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, citado pela agência de notícias Anadolu.
"Este problema tem apenas uma solução. A Armênia deve deixar o território do Azerbaijão. Enquanto isso não acontecer, o problema não será resolvido", afirmou.
Os políticos russos, por sua vez, expressaram sua profunda preocupação com a deterioração dramática da situação na região de Nagorno-Karabakh, o que levou a numerosas baixas, tendo condenado veementemente o uso da força pelas partes do conflito.
Na manhã de domingo (27) houve informações sobre disparos e bombardeios na região de Nagorno-Karabakh. As autoridades da região pediram para que a população se protegesse. Logo depois, foram declaradas a lei marcial e a mobilização geral.
As origens do atual confronto armado em Nagorno-Karabakh, uma região autônoma de maioria armênia que proclamou independência em 1991 da então República Socialista Soviética do Azerbaijão, remontam ao fim do século passado.
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